BRASIL, MOSTRA A TUA CARA

    As Scenas da Escravidão desenhadas pelo italiano Angelo Agostini, que morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, são registros das atrocidades praticadas pelo brutal regime escravocrata no Brasil do século 19.

DE VOLTA PARA O PASSADO

A atriz Maria Antonietta Beluzzi no papel da dona da tabacaria,

em Amarcord, filme nostálgico de Federico Fellini

    Quando o assunto é nostalgia, fica difícil resistir à tentação de citar suas manifestações nas telas do cinema e da TV. 

O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO NÃO CRESCER?

Os consumidores potenciais de bonecos Simpsons não são apenas crianças,

mas também adultos na faixa dos 18 aos 35 anos

    É possível observar, num passeio pelas redes sociais, a grande quantidade de grupos dedicados à nostalgia e ao saudosismo.

TIC-TAC, TIC-TAC... CHEGOU A HORA DE EXPLORAR O TRABALHADOR

A invenção do relógio assegurou o funcionamento de um

sistema de trabalho baseado na exploração

    O mês de maio dedica trinta e um dias às noivas e apenas um aos trabalhadores. Há aproximadamente quarenta anos, época em que o Brasil começava a sair de um sufoco de vinte anos e voltava a respirar com alguma liberdade ares aparentemente democráticos, a editora gaúcha L&PM aproveitou para levar às prateleiras das livrarias a Biblioteca Anarquista, cujas obras colocavam o trabalhador - e as ideias e os movimentos por ele encampados - como um de seus principais protagonistas. Na época, num almoço na casa de meus pais, meu avô paterno viu meus livros da Biblioteca Anarquista e contou a seguinte história.

INCENTIVANDO A CRIANÇADA A FAZER ARTE

Desenho de Ilana Regina, 6 anos, 2014

   Dando continuidade ao tema da educação, explorado em dois textos do post anterior, segue ensaio do poeta, historiador de arte e crítico literário inglês Herbert Read incluído na coletânea Os Grandes Escritos Anarquistas, um dos volumes da coleção Biblioteca Anarquista, lançada em 1981 pela editora gaúcha L&PM.

UM PUXÃO DE ORELHA NOS MAUS GOVERNANTES E EDUCADORES

Charge de Angeli

    No início deste século, o mundo perdeu duas grandes cabeças do pensamento humanístico: o geógrafo brasileiro Milton Santos, aos 75 anos, em 2001, e o educador norte-americano Neil Postman, aos 72, em 2003. Ambos tinham a educação no cerne de seus trabalhos, e deram a ela a importância que nunca teve no Brasil, governo após governo.

A MULHER QUE ESCOLHEU VIVER NO DESERTO, ENTRE PEDRAS E OSSOS

Georgia O'Keeffe se apaixonou pelo Novo México em 1917

(Foto de Malcolm Varon, 1977)

“Quero viver sozinho no deserto

Quero ser como Georgia O’Keeffe”

- Warren Zevon -